Os jogos pedagógicos e educativos são ferramentas essenciais para despertar o cérebro e tirá-lo de sua zona de conforto. Além de serem uma diversão para pessoas de todas as idades – das crianças até os avós – a prática dos jogos de tabuleiro como xadrez e damas são alternativas utilizadas para treinar habilidades cognitivas e socioemocionais.
Segundo Solange Jacob, diretora acadêmica nacional do Método SUPERA, os jogos educativos “proporcionam oportunidades adequadas para o desenvolvimento humano na interação social, na expressão afetiva, na evolução da linguagem, na experimentação de possibilidades motoras, apropriação de regras sociais e imersão no universo cultural”. Dessa maneira, os jogos em grupo estimulam o pensamento crítico e saudável, o comportamento cooperativo, a autoconfiança, a expressão de sentimentos e ideias, o trabalho em equipe e a elaboração de estratégias; isso com muito foco, raciocínio lógico, agilidade e criatividade.
A história de Kathiê
Kathiê Goulart, de apenas 21 anos e estudante de Educação Física, encontrou no xadrez uma maneira de se divertir e, ao mesmo tempo, de exercitar a mente. O xadrez, além de ser um exercício mental, também é um esporte, devido às suas grandes competições e às habilidades exigidas de cada participante. Além de todo esforço mental que o xadrez necessita, Kathiê também malha o cérebro nas aulas do SUPERA em Içara (SC) desde 2018.
Mesmo nova, a enxadrista já coleciona alguns títulos importantes em sua carreira no esporte. Kathiê integrou a seleção brasileira nas Olimpíadas de Xadrez em 2016 (Baku/Azerbaijão) e 2018 (Betumi/Geórgia), foi Vice-campeã Mundial Universitária (2018), Vice-campeã Brasileira Feminina Adulta (2019), Vice-campeã Pan-americana Sub 20 (2018), Campeã Sul-americana Sub 20 (2018) e Campeã Brasileira Universitária (2018).
O xadrez e as habilidades cognitivas
O xadrez é um esporte que exige concentração, foco, raciocínio lógico, paciência, visão de jogo e elaboração de estratégias. Todas essas habilidades são potencializadas e treinadas por Kathiê nas aulas de ginástica para o cérebro do Método SUPERA em Içara.
“Fiquei curiosa quanto à metodologia e queria algo para buscar o trabalho mental quando não estava em treinamento com o xadrez”, diz a enxadrista, aluna SUPERA desde 2018.
Hoje em dia, a enxadrista frequenta as aulas do SUPERA assiduamente e se diverte com o ábaco e principalmente, com os jogos coletivos que exigem pensamento estratégico.
O que pensa a educadora Supera
Gabriela Pacheco, educadora de Kathiê, já nota as mudanças da aluna: “É um grande prazer falar sobre as conquistas da minha aluna Kathiê! Quando iniciou o SUPERA em 2018 se mostrava extremamente retraída, não interagia com a turma, a menos que fosse solicitada. Hoje, nossa Kathiê superou estes desafios socioemocionais, possui autoconfiança, segurança e passou a liderar atividades em sala e está potencializando suas habilidades cognitivas. Os resultados falam por si!”.
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